Grande Loja Maçônica de Minas Gerais

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GLMMG

Em dezembro de 1927, a GLMMG recebeu a Carta Constitutiva emanada do Supremo Conselho, cujo teor concedeu-lhe a administração e uso dos Rituais dos Graus Simbólicos. Nas eleições convocadas para janeiro do ano seguinte, foi confirmado o Irmão Manoel dos Reis Corrêa como Grão-Mestre e sufragados os Irmãos Washington Pires, Grão-Mestre Adjunto; Raul Franco de Almeida, Primeiro Grande Vigilante; Pedro Jorge Brandão, Segundo Grande Vigilante; Álvaro Cavalcanti de Oliveira, Secretário, Ramiro de Barros, Tesoureiro e demais oficiais do Corpo Ritualístico.

Nos primeiros anos, a GLMMG compunha-se de dezesseis Lojas jurisdicionadas, oito anteriores à cisão (“Belo Horizonte”, “Charitas”, “ Labor Força e Virtude”, “Fraternidade Universal”, “Perfeita União”, “Alfenas Livre”, “Guilherme Dias” e “União Sertaneja”) e oito posteriores (“Fidelidade Escocesa”, “Brasil Central”, “Luz e Caridade”, “União Fraternal”, “Fraternidade Poços Caldense”, “Lealdade e Justiça”, “União de Andradas” e “Justiça e Caridade”).

O Irmão Reis Corrêa governou a Grande Loja durante três mandatos, até 10 de janeiro de 1935, quando apresentou sua renúncia, sendo substituído pelo Grão-Mestre Adjunto Hermano Lott Júnior.